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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

UM PONTAÇO!

   Antes de iniciar a leitura do texto, peço para que você Atleticano, perca alguns minutos da sua vida e veja o vídeo abaixo, com os melhores momentos da partida.

                    


   Estive presente mais uma vez no estádio Couto Pereira – O Tremendão, acompanhando o Atlético em mais um Atletiba. Sim, sou teimoso mesmo. Tão teimoso que fui até ao último Atletiba válido pelo Paranaense, no qual por muito pouco não sofremos uma derrota histórica dentro do Pinga Mijo. Claro que a situação atual é um tanto quanto diferente, mas novamente nosso time era inferior ao deles com o alento de que agora temos alguns destaques individuais.  As lembranças dos ótimos

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

QUE PAPO É ESSE? (UM SONHO LOUCO!)

Arena e Areninha!

   Um sonho louco! Foi assim que Mario Celso Petraglia definiu a tão sonhada conclusão da Arena dentro dos padrões da FIFA e a conseqüente utilização do estádio no Mundial de 2014.

   Assim como já havia acontecido com Marcos Malucelli no mês passado, tivemos um ótimo bate papo com Mario Celso Petraglia. Conversa objetiva, produtiva e esclarecedora. A “Ata” do bate papo, está AQUI, brilhantemente descrita por Juliano Lorenz, no Blog do Torcedor do GloboEsporte.com. Não pretendendo me ater a detalhes técnicos expostos na conversa e sim as impressões que tive do ex-presidente do Atlético.

COPA DO MUNDO!

   O projeto como um todo, é sabidamente magnífico. O positivismo e otimismo como Petraglia trata o assunto, faz com que acabemos por nos sentir às portas do Mundial. Ao contrário do que vemos nos jornalecos da capital, a Copa também tem benefícios e esses não são poucos aos Atleticanos e a cidade de Curitiba. As particularidades do projeto nos remetem ao patamar Europeu de tecnologia e conforto. Gramado, iluminação, áreas mistas e arredores, anos luz à frente dos recursos da nossa atual Arena.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

COISAS DE ATLÉTICO!

O substituto de Lothar Matthäus!
   Só quem torce pro Atlético sabe que a instituição carrega algumas propriedades únicas. Uma delas nos foi novamente-desagradavelmente apresentada no amargo e gelado empate contra o Amériquinha de Minas. Perder chances de escapar com mais tranquilidade de situações complicadas ou de somar pontos preciosos numa corrida por título ou classificação para Libertadores, são coisas que estão encalacradas e enraizadas no manto vermelho e preto. Quem consegue esquecer aqueles 2 pontos deixados em Erechim em 2004, ou aqueles 2 pontinhos perdidos ano passado contra o Vasco na Arena, com direito a Inacreditável Futebol Clube com Nieto de cabeça no último lance? Não estou dizendo que os 2 pontinhos perdidos serão mortais. Apenas quero mostrar que quem acompanha o Trétis sabe que essas chances de fazer as coisas acontecerem facilmente, são quase sempre ignoradas pelo Rubro Negro.

   Quem poderia imaginar que ganharíamos do forte Cruzeiro de Montillo e empataríamos com o virtual rebaixado, Méquinha de Givanildo? O fato é que empatamos e tornamos a vitória no Atlétiba, de suma importância. Comentei que alcançar entre 10 e 12 pontos, dos 12 que disputaríamos seria ótimo. Ainda temos chance de nos mantermos dentro dos 83% de

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

COMO VOCÊ VÊ?


   Como você enfrenta as situações do seu cotidiano? Você é daqueles que vê tudo pelo lado negativo, ou é daqueles que sempre pensa que a sorte mudará a qualquer minuto e que as coisas darão certo? A forma com que você enfrenta as situações da vida rege a maneira com que você lida com o Atlético. Aquela história do copo meio cheio ou meio vazio e de como você o vê é batida, mas é muito real.

   O Atlético tem sido outro time desde que, finalmente podemos ter na ponta da língua qual é o nosso 11 titular. Mas não é só esse o fator que tem feito o time melhorar. O fator “PROFESSOR” tem sido um grande diferencial e divisor de águas entre os times que víamos entrar em campo desde janeiro e o time que joga desde a chegada do Renato. Nosso elenco finalmente está virando um grupo. Agora não somos mais aquele grupo de pagode desafinado que tocava o samba do crioulo doido, dentro de campo. O meu modo de ver o copo “metade cheio” se fortaleceu depois de assistir nossas 2 últimas partidas fora de casa. Claro que sempre quero o

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ARROZ COM FEIJÃO, TAMBÉM É BOM!


“No futebol sequência é muito importante. Não querendo falar dos outros trabalhos, o Renato nos passa uma confiança que não dá nem pra explicar. Ele sempre diz 'vocês podem, tem que tentar, não se importem se errar'. Não é só aquela história de que o outro time é que é bom. Não, ele diz que a gente também é bom e tem que buscar a vitória”

   São com essas palavras que Cleber Santana explicou o porque do Atlético finalmente estar entrando no campeonato brasileiro de 2011. Na verdade, Cleber Santana não falou nada fora do comum, nem muito menos, Renato Gaúcho é genial. O que de fato ocorre, é que Renato Gaúcho, vem fazendo o feijão com arroz durante os jogos do Atlético. Se estamos dando show ou não, daí o papo é outro, mas sinceramente, de que adianta dar show e não vencer? Prefiro jogar na raça e sair vitorioso das partidas. Se as coisas continuarem sendo conduzidas desta forma por Renato, em pouco tempo o time estará credenciado a incluir alguns outros acompanhamentos nesta dieta de arroz e feijão. Porque não um bifinho com fritas?

   Renato Gaúcho vem começando a fazer bom trabalho aqui no Atlético justamente porque faz quase tudo diferente do que consta no “Manual do Insucesso Para Técnicos de Futebol”, elaborado por este que vos escreve e seguido pelos 5 gênios que treinaram o rubro negro, este ano. Escalações vêm

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PEIXE SE PESCA PELO TOPETE!

                                                                                                     (Atlético 3 x 2 Santos)                         
Deivid: Jogando o fino da bola!
   Era o time sensação do Brasil, nos últimos 2 anos. Furacão na lanterninha do Campeonato, imprensa Paranaense e do eixo cantando antecipadamente vitória do Santos dentro da Arena e muitos torcedores, também cantando derrota antes do tempo, com alguns comentários sobre já estarmos rebaixados depois daquela virada absurda sofrida em Fortaleza. O que se podia esperar na Baixada, frente a um quadro tão negativo? Estádio vazio, com muita chuva e vitória do Santos ao natural. O que realmente se viu? Um estádio lotado, cantando o jogo todo e relembrando os velhos tempos da baixada, onde nada era cinza e o calor do caldeirão fazia até os grandes craques tremerem. A hora agora é de ficar de olho no Furacão, porque finalmente estamos entrando no campeonato, mesmo que com 12 rodadas de atraso.
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