Há uma máxima burra nas entranhas do Atlético que te obriga a amar cegamente ou odiar o presidente Petraglia. Eu particularmente, luto muito contra isso. Não me sinto obrigado a dizer amém ou criticar absolutamente tudo que é decidido pela diretoria do Atlético. Eu tenho um cérebro.
Não ouso discutir vanguarda e a visão de negócios de Mario Celso Petraglia. Nesse quesito não resta duvidas de que ele é o mais forte dirigente do futebol Brasileiro. Construiu um patrimônio do zero e SÓ nos colocou em uma Copa do Mundo a preço de custo. São fatos que não podem ser de maneira nenhuma discutidos ou esquecidos. Acontece que essa admiração gerencial que tenho pelo presidente não me priva de critica-lo quando acho que ele cometa erros. E é aí que se inicia a obrigação burra de AMAR ou ODIAR.