Sou genial ou não sou? |
Já faz algum tempo que o futebol virou um grande balcão de negócios. Os jogadores saem cada vez mais cedo dos seus países de origem para ganhar cada vez mais grana nasorópa. Com os técnicos não é diferente. Desde que nossos treineiros começaram a dirigir clubes do Oriente Médio e Japão, onde fazem seus pés de meia, a volta para o futebol brasileiro tem sido cada vez mais cara. E como no mercado imobiliário curitibano, os valores estão exorbitantes. Hoje, qualquer apartamento de 2 quartos e/ou técnico com uma fuga da segundona no currículo, custa(m) uma fortuna.
Que? Não falem besteira! |
Os “Professores”, como são chamados pela boleirada, se acostumaram a trabalhar durante pouco tempo num mesmo clube. Não existe projeto de longo prazo, apontando-se somente para uma “conquista” imediata. Missão cumprida? Hora de cair fora na primeira balançada (pedindo o boné ou sendo desligado) em busca de um novo clube que aumente ainda mais os ganhos mensais. O que mais me intriga é que mesmo trabalhando num mercado de tão grande competitividade, os profissionais da área continuam martelando sobre os mesmos erros clube após clube. Os 5 passos para o insucesso, foram elaborados de acordo com